Observatório de Chichén –  Itza: 30 dias em 30 segundos

Observatório de Chichén – Itza: 30 dias em 30 segundos

13/08/2015 0 Por CarlaUmbria

Acompanhando a postagem de ontem sobre as baixíssimas tarifas para Cancún oferecidas pela Avianca, deixo para vocês um vídeo incrível, mostrando como funcionava o Observatório de Chichén – Itza, conhecido como  “El Caracol”.

Obsrvatório El Caracol

O Observatório El CARACOL em Chichén – Itza

Chichén – Itza é um dos sítios arqueológicos que poderão ser visitados em sua passagem pela linda Cancún. Esta cidade foi o centro político e econômico da civilização Maia, que se estendeu também por outras regiões belíssimas ao longo da  península de Yucatán, onde hoje está Cancún.

Há várias estruturas incríveis localizadas no sítio como a pirâmide de Kukulkán, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, o Campo de Jogos dos Prisioneiros e outras porém, entre todas a mais famosa é sem dúvida a Pirâmide de Kukulkán, e foi também a última estrutura a ser construída no local.

Templo de Chac Mool

A Praça das Mil Colunas, em frente ao Templo de Chac Mool

Acredita-se que esta cidade tenha sido fundada por volta do ano 435 A.C.  

Porém a construção de sua pirâmide mais famosa, chamada “Kukulkán” em homenagem ao deus de mesmo nome, teria acontecido cerca de 2 séculos mais tarde. Kukulkán, significa a “Serpente Emplumada” .  Abaixo uma representação pictórica de como seria a aparência no imaginário Maia do deus Kukulkán.

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A Serpente Emplumada. Assim como a maioria dos deuses pagãos, não era nem bom, nem mal. Agiria em reflexo as ações humanas porém, no caso de um julgamento negativo, seus vereditos eram extremamente cruéis.

Os maias eram engenheiros extremamente habilidosos e muito místicos, voltados a religião de seus antepassados. Seu panteão era composto por vários deuses e suas seitas se modificavam pouco entre suas cidades-estado e em sua grande maioria ainda permanecem envoltas em mistério para nós .

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Esta é a máscara mortuária do Imperador Paccal, de Palenque. Feita com moisacos compostos por madrepérola, jade, turquesas e opalas, pesa cerca de 5 quilos. Este imperador era sanguinário mas também importava-se com registros. Graças a ele e a cidade de Palenque é que pode-se começar a desvendar o alfabeto maia, que levou a compreensão anos mais tarde do Calendário Maia.

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A Belíssima Pirâmide de Kukulkán

Ainda sobre a religião

O que se sabe graças a mais relatos e detalhes encontrados na cidade de Palenque, um pouco mais distante de Cancun que Chichen- Itza, é que seria o sangue dos inimigos a origem da força de seu Império. Por este detalhe é possível imaginar o quão rígidas devem ter sido as penas imputadas aos guerreiros vencidos…

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Aqui umas das imagens mais conhecidas do grande publico, “O Astronauta de Palenque” . Encontrada na cidade de mesmo nome, ela mostra o momento da “subida aos céus” no rito de passagem de seu Imperador morto, chamado Paccal.

 

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E aqui, um pedaço da escultura original, encontrada tampando o sarcófago de Paccal e logo abaixo um comparativo com um astronauta. Estaria correto Erik Von Däniken em seu livro “Eram os Deuses Astronautas”? O certo é irmos para lá e descobrir!

 

Veja o vídeo abaixo sobre como eram feitos os cálculos das estações do ano baseando-se na movimentação do Sol, Lua, Vênus e Júpiter. Sabe-se também que usavam a constelação de Órion para uma marcação detalhada da  órbita dos planetas de nosso sistema solar, contando suas voltas dentro da galáxia, o chamado “Ano Cósmico” mas isso, é uma outra história…

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Grande abraço, obrigada por me acompanhar!